(parteII)
Mulheres que contratam acompanhantes
CARLOS MAGNO
Total de Fotos: 22
IDADE: 35 ANOS>> ALTURA: 1.90 M>> PESO: 94 KG>> OLHOS: CASTANHOS>> SIGNO: VIRGEM>> PRATO: C. JAPONESA>>
>> MÚSICA: ROCK-POP>> ESPORTE: TÊNIS>> MOSTRA O DOTE: SIM>> DOTE: 20 CM
"Homem carinhoso, gentil e muito experiente para momentos de puro prazer. Atendo Mulheres e Casais em meu Local. Me ligue, você não se arrependerá".
AO LIGAR NÃO ESQUEÇA DE MENCIONAR QUE ME VIU NA CHANTILY
ESTOU EM SÃO PAULO E MEU TELEFONE É:
(11) 8363-1524
PUBLICADO EM: 29/08/2008
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Eles são facilmente encontrados na rede. Seja em sites especializados, com fotos eróticas, em blogs próprios, ou até em anúncios de classificados, que no caso dos impressos estão na seção de "Encontros Pessoais". Já pessoalmente, eles estão nos famosos Clubes das Mulheres.
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Carlão |
Em geral, quem os procura são mulheres acima de 30 anos, algumas separadas e outras por simples curiosidade. Algumas contam que a experiência não é lá agradável, muitas se arrependem e às vezes se deparam com rapazes sem experiência. "Não eram garotos de programa, eles queriam apenas experimentar. Eram inconvenientes e telefonavam a todo momento. Também queriam bater papo no MSN no dia seguinte do encontro", conta *Carolina.
A comerciante de 40 anos resolveu encontrar com um garoto de programa por acaso.
Morena clara, com traços orientais, e baixinha (1,60), ela se considera uma mulher comum, não muito atraente. A paulistana conheceu o seu atual marido pela internet.
A empresa dos dois passou por turbulências financeiras e por conta disso ela foi trabalhar como representante comercial. Nesta nova função, ela começou a ser assediada por vários homens e se sentiu mais desejada. "Os clientes me chamavam para um happy hour, mandavam presentinhos, mas sempre mantive minha postura profissional. Comecei a me sentir mais atraente e resolvi apimentar o nosso relacionamento, procurei sair da rotina, com vontade de experimentar coisas diferentes com o meu marido". Para a sua surpresa, ele a convidou para uma casa de swing.
"Foi muito divertido assistir aos shows eróticos, ver os casais transando. Estávamos muito apreesivos, pois não conhecíamos nada. Mas já havíamos combinado que seria só pra conhecer. Voltamos pra casa naquela noite e fizemos nossa festinha particular", conta.
Ao invés da visita na boate para casais dar um upgrade no relacionamento, Carolina diz que na verdade a vida sexual continuou a mesma, a ponto dela procurar outros homens. Um dia, após ler uma matéria sobre garotos de programa em uma revista, foi atrás de rapazes na internet e conversou por MSN com um deles. Logo marcou um encontro em uma cafeteria.
"A princípio não tinha gostado dele. Mas resolvi agendar um encontro. Fomos a um motel só que no início me senti constrangida de ficar nua na frente dele. Fui para o banheiro, tomei uma ducha, e ele já havia preparado as luzes, o ar condicionado e som. Voltei de roupão. No começo deixei ele comandar. E fui dando as dicas de como eu gostava. E assim foi, por duas horas".
Ao contrário de algumas amigas que já contrataram os "serviços" de outros rapazes, ela conta que a transa foi além das suas expectativas. "Nunca pensei que pudesse ser tão intenso. Só o básico já foi maravilhoso. Tive orgasmos múltiplos, que nunca havia experimentado. Na minha época de mocinha não era comum sexo oral, então experimentei e adorei", revela.

Depois desse encontro, ela agendou mais dois. Um turbilhão de sentimentos passou na sua cabeça, carinho pelo garoto de programa, e mágoa do seu marido. "Me dei conta que todos esses anos ele podia ter feito melhor e não fez, sendo que sempre cobrou um melhor desempenho da minha parte. Percebi que sinto prazer e sou uma mulher desejada. Ele só pensa em trabalhar, vive cansado. Bastava se organizar um pouco para agendar viagens, passeios ao cinema, no shopping, mas não quer saber disso, nem muito de transar ". Após os encontros com o acompanhante, o sexo no casamento ficou na mesma. "Aí passamos a nos encontrar mais vezes". Carolina confessa que ainda sente algo pelo acompanhante, mas pretende voltar a gostar do próprio marido, que não desconfia da sua traição.
na vida real...
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